A responsabilidade de salvar vidas

Recentemente li sobre um caso, veiculado no The Guardian, que mencionou como um sistema de alerta precoce no Japão salvou inúmeras vidas ao detectar um terremoto significativo minutos antes de sua ocorrência, permitindo que as pessoas buscassem abrigo. Mas, o contraponto é que um documento emitido pela Organização das Nações Unidas (ONU) destacou que metade dos países do mundo ainda não possui tais mecanismos.

Eu me pergunto como um sistema tão poderoso ainda não é um item essencial. Falta de informação? Credibilidade no sistema? Acessibilidade? Esse fato fez-me traçar um paralelo com a saúde: qual é o percentual de vidas que poderíamos salvar caso os profissionais da saúde tivessem maior acesso à tecnologia e à informação?

A rapidez na tomada de decisões, as ferramentas e os recursos utilizados na nossa área podem mudar uma história. Em situações críticas, são os minutos que delimitam a linha tênue entre a vida e a morte. Com a ajuda da tecnologia e da inteligência artificial o nosso caminho pode ser mais leve. A responsabilidade que nós médicos carregamos é gigantesca e é por isso que o meu propósito é facilitar a nossa jornada e buscar a inovação para que a tecnologia seja nossa aliada.

É com esse entendimento que estou pronta para abrir diálogos, negócios e troca de experiências na 52ª Convenção Nacional Unimed, que acontecerá entre os dias 3 e 5 de outubro, em Brasília (DF). O tema deste ano, “Inovação, Inclusão e Cooperação na Saúde”, não poderia ser mais pertinente. Em um mundo onde a tecnologia está revolucionando cada setor, é imperativo que a saúde também evolua, incorporando ferramentas que permitam uma atuação mais eficaz.

Como já falei aqui outras vezes, o revolucionário software de monitoramento remoto Medilar Monitora, é a nossa aposta para o futuro que não espera. Em mãos certas, esse produto se torna a extensão da presença médica no lar do paciente, garantindo que, mesmo em assistência domiciliar, o cuidado seja de altíssima qualidade.

Assim como os sistemas de alerta precoce podem dar à população uma chance de se proteger de desastres naturais, o Medilar Monitora tem a capacidade de identificar precocemente alterações nos parâmetros clínicos de um paciente. Não é sobre reagir às emergências, mas sim antecipá-las. É sobre dar a médicos e pacientes a oportunidade de intervir antes que uma situação se agrave. Afinal, a intervenção rápida na saúde, aliada à inovação, pode prevenir desfechos indesejados.

Convido a todos que nos visitem durante a convenção. Venha entender como estamos redefinindo os padrões da assistência domiciliar possibilitando que, mesmo a distância, o cuidado seja próximo, pessoal e preciso.

Em um setor onde a inovação é crucial, estamos orgulhosos de liderar esse movimento. Espero encontrá-los em Brasília e compartilhar essa jornada rumo a uma saúde mais integrada e eficiente.

A gente se vê em Brasília!

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